quinta-feira, 7 de abril de 2011

Aprendemos muito.. Obrigada Cida Marconcine e Alessandra.


PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE IMPERATRIZ - NTEITZ
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC



MARIA MAGNÓLIA FERREIRA DE SOUSA







PARÁFRASE: UM TEXTO DE UM TEXTO















Imperatriz
2011
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE IMPERATRIZ - NTEITZ
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC




MARIA MAGNÓLIA FERREIRA DE SOUSA




PARÁFRASE: UM TEXTO DE UM TEXTO




Trabalho apresentado ao Núcleo de Tecnologia Educacional de Imperatriz (NTE-ITZ), como atividade obrigatória da Unidade IV, do curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC – 100h.

Tutora: Maria Aparecida Marconcine








Imperatriz
2011
TÍTULO: Paráfrase: um texto de um texto.
TEMA: O que é uma paráfrase?
AUTOR: Maria Magnólia Ferreira de Sousa         
INSTITUIÇÃO: Centro de Ensino Newton Barjonas Lobão
NÍVEL DE ENSINO: Ensino Médio

COMPONENTES CURRICULARES

ü  Ensino Médio – Língua Portuguesa e Literatura

DADOS DA AULA

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

Ø  Conceituar o que é uma paráfrase
Ø  Compreender a estrutura de um texto
Ø  Identificar os elementos base de um texto parafraseado
Ø  Construir um texto a partir de outro

DURAÇÃO DAS ATIVIDADES:
04 aulas de 50 minutos

CONHECIMENTOS PRÉVIOS

ü Habilidade de leitura
ü  Compreensão textual
ü  Habilidade de pesquisa na internet

METODOLOGIAS

Aula 1 – Iniciar a aula com a leitura do texto bíblico de 1 Coríntios 13. Sondar qual o conhecimento dos alunos sobre paráfrase, o que é e como é composta. Em seguida organizar os alunos em 05 grupos e pedir que analisem o texto lido e cada grupo dará sua opinião a respeito do texto.
                   Após discussão dos grupos e defesa de suas posições em relação ao texto, levá-los para o Laboratório de Informática da escola. No laboratório entregar a cópia da música Monte Castelo de Grupo Legião Urbana e assistir ao vídeo, com isso fazer com que os alunos compreendam o que é uma paráfrase Em seguida serão divididos os grupos para a pesquisa, ficando assim distribuídos:
Grupo 1 – Deverá pesquisar e apresentar a todos no momento oportuno a definição de uma  paráfrase.
Grupo 2 – Apresentar a todos os grupos quais elementos do texto original não poderá deixar de constar numa paráfrase.
Grupo 3 – Socializar textos parafraseados na música
Grupo 4 – Pesquisar textos parafraseados na literatura
Grupo 5 – O grupo deverá construir um texto parafraseado de outra a escolha do grupo, podendo ser uma música ou um texto literário.

Aula 2 – Momento de socialização no laboratório de informática cada grupo deverá apresentar sua pesquisa dando explicação para os outros alunos, a fim de que todos compreendam o que é uma paráfrase, como é constituído um texto a partir de outro, observando sua característica, comparando os textos literários, bem como as letras de músicas. No momento da socialização o professor deverá observar se todos os alunos expressam o que compreenderam na pesquisa e se são capazes de construir e ou identificar um texto parafraseado. 

  • RECURSOS

*      Computador
*      Internet
*      Data show
*      Pendrive
*      TV / DVD
*      Notebook

Recursos complementares
*      Vídeo postado no site  http://www.youtube.com/user/Pekutuf


AVALIAÇÃO

                A avaliação se dará no decorrer das atividades, levando em consideração a compreensão do assunto abordado, a participação na pesquisa e no momento da socialização dos trabalhos a demonstração de interesse, a organização do grupo, a defesa do conteúdo e a integração com que o grupo faz sua apresentação.

REFERÊNCIAS


Letra da música disponível no http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/22490/ visitado em 15 de março de 2011.

PATTERSON, Dorothy Kelley. A Bíblia da Mulher. Mundo Cristão e sociedade Bíblica do Brasil, 2ª edição. São Paulo-SP, 2003.

Vídeo disponível no site do http://www.youtube.com/user/Pekutuf visitado em 15 de março de 2011.



Mais Uma Tarefa Realizada Curso: TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC


PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE IMPERATRIZ - NTEITZ
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC



MARIA MAGNÓLIA FERREIRA DE SOUSA








CONCEITOS, CURRÍCULO E TECNOLOGIA

















Imperatriz
2011
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE IMPERATRIZ - NTEITZ
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC



MARIA MAGNÓLIA FERREIRA DE SOUSA









CONCEITOS, CURRÍCULO E TECNOLOGIA

Trabalho apresentado ao Núcleo de Tecnologia Educacional de Imperatriz (NTE-ITZ), como atividade obrigatória da Unidade 4, do curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC – 100h.

Tutora: Maria Aparecida Conceição Marconcine











Imperatriz
2011
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE IMPERATRIZ - NTEITZ
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
CURSISTA: Maria Magnólia Ferreira de Sousa
TUTORA: Maria Aparecida Conceição Marconcine
UNIDADE: I V           ATIVIDADE:7
DATA: 30/03/2011

CONCEITOS, CURRÍCULO E TECNOLOGIA


     De acordo com o Dicionário Interativo da Educação Brasileira (2004), currículo é:
O conjunto de dados relativos à aprendizagem escolar, organizados para orientar as atividades educativas, as formas de executá-las e suas finalidades, incluindo desde aspectos básicos que envolvem os fundamentos filosóficos e sociopolíticos da educação até os marcos teóricos e referenciais técnicos e tecnológicos que a concretizam na sala de aula.

     E ainda segundo o Minidicionário da Língua Portuguesa (2005, p. 223) currículo é definido como “Conjunto de matérias de um curso”.
     De acordo com essas definições percebe-se a importância que se deve dar ao elaborar um currículo, aonde o mesmo vai muito além do planejar uma seleção de conteúdos que sejam relevantes para a aprendizagem do aluno, ainda é necessário que seja observado à realidade em torno da escola, verificando qual interesse e as preferências dos educandos, bem como da sociedade na qual ela está inserida.
     Segundo Almeida e Prado (2008), no artigo Desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo, a integração entre currículo e tecnologias potencializa mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula, quando compreendemos a concepção de currículo que almejamos desenvolver, identificando as tecnologias que devem ser exploradas em atividades pedagógicas com intenções e objetivos claramente especificados e se estabelece numa ótica de transformação da escola e da sala de aula em um espaço de experiência, de ensino e de aprendizagem ativa, de formação de cidadãos e de vivência democrática. Dessa forma se faz necessário o conhecimento prévio do professor sobre as tecnologias que deverá utilizar, a fim de saber como e quando atingir os resultados esperados na aprendizagem.
     Portanto, cabe ao professor transformar a sala de aula num lugar atrativo para o aluno, onde ele tenha prazer em estar e ainda aprenda de forma significativa o conteúdo planejado. Por isso, o professor precisa ir além, precisa saber de que forma interagir seu conteúdo e ou projetos com as tecnologias disponíveis em sua escola. 
     De acordo com Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida (2005, p.40):

A utilização de tecnologias na escola e na sala de aula impulsiona a abertura desses espaços ao mundo e ao contexto, permite articular as situações global e local, sem contudo abandonar o universo de conhecimentos acumulados ao longo do desenvolvimento da humanidade. Tecnologias e conhecimentos integram-se para produzir novos conhecimentos que permitam compreender as problemáticas atuais e desenvolver projetos, em busca de alternativas para a transformação do cotidiano e a construção da cidadania.

      Dessa forma o professor precisa estar atento para planejar e ou replanejar atividades que promovam a aprendizagem, pois conforme ainda Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida (2005, p.43):
O professor que atua nessa perspectiva tem uma intencionalidade como responsável pela aprendizagem de seus alunos, e esta constitui seu projeto de atuação, elaborado com vistas a respeitar os diferentes estilos e ritmos de trabalho dos alunos, incentivar o trabalho colaborativo (...).

Essa prática pedagógica é uma forma de conceber educação que envolve o aluno, o professor, as tecnologias disponíveis, a escola e seu entorno e todas as interações que se estabelecem nesse ambiente, denominado ambiente de aprendizagem.
     Portanto, é responsabilidade do professor buscar a integração das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)  no processo ensino  aprendizagem, pois com o uso das tecnologias desperta no aluno o interesse pela pesquisa, leitura e através desse processo a escrita será melhorada.
Para Ezequiel Theodoro da Silva (2005, p. 31):
A utilização de tecnologias na escola e na sala de aula impulsiona a abertura desses espaços ao mundo e ao contexto, permite articular as situações global e local, sem contudo abandonar o universo de conhecimentos acumulados ao longo do desenvolvimento da humanidade. Tecnologias e conhecimentos integram-se para produzir novos conhecimentos que permitam compreender as problemáticas atuais e desenvolver projetos, em busca de alternativas para a transformação do cotidiano e a construção da cidadania.

Fica evidente que o uso das tecnologias em sala de aula são recursos que possibilitam ao educando compreender os conteúdos e de forma mais dinâmica onde a aprendizagem se torna mais significativa para ele.
Portanto, com base em todas essas informações compreendemos que a melhor maneira para se trabalhar de forma a integrar o currículo e as tecnologias, é através de projetos que além de serem flexíveis, favorece ainda situações para que o aluno adquira conhecimentos de forma significativa e prazerosa.



REFERÊNCIAS

AULETE, Caldas. Minidicionário contemporâneo da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004.

AGENCIA EDUCAÇÃO BRASIL. Dicionário interativo da educação brasileira. Currículo. Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=72> Acesso em: 29 mar. 2011.

ALMEIDA, Maria Elisabeth Bianconcini ; PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito.
Desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo.

Brasília, Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância – SEED/MEC, 2008.

PRADO, Maria Elisabette Brisola Brito.  Pedagogia de projetos: fundamentos e implicações e ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. Integração de tecnologias na educação. Brasília, DF: SEED/MEC, 2005.




Esta aula foi publicada no Portal do Professor!!!

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=30049

PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE IMPERATRIZ - NTEITZ
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC



MARIA MAGNÓLIA FERREIRA DE SOUSA









CRIANDO SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM PARA O PORTAL DO PROFESSOR












Imperatriz
2011


PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE IMPERATRIZ - NTEITZ
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC



MARIA MAGNÓLIA FERREIRA DE SOUSA









CRIANDO SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM PARA O PORTAL DO PROFESSOR

Trabalho apresentado ao Núcleo de Tecnologia Educacional de Imperatriz (NTE-ITZ), como atividade obrigatória da Unidade II1, do curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC – 100h.

Tutora: Maria Aparecida Conceição Marconcine






Imperatriz
2011
TÍTULO: Tipos ou Gêneros Textuais?
TEMA: Produção de Textos
AUTOR: Maria Magnólia Ferreira de Sousa
INSTITUIÇÃO: CE Newton Barjonas Lobão / CE Raimundo Soares da Cunha
NÍVEL DE ENSINO: Médio
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa
SÉRIE: 2ª e 3ª

DADOS DA AULA:
O que o aluno poderá aprender com esta aula:
*      Aprender que a produção de textos como uma atividade significativa de linguagem;
*      Mobilizar conhecimento e procedimentos em situações diversas.
*      Reconhecer a capacidade do ser humano de criar diferentes meios de comunicação;
*      Produzir competentemente textos dos gêneros que circulam nos variados ambientes discursivos da sociedade para viver de forma autônoma e cidadã.

DURAÇÃO DAS ATIVIDADES:
4 aulas de 50 minutos
CONHECIMENTOS PRÉVIOS:
*      Habilidades de leitura e interpretação de textos
*      Habilidades de pesquisa na internet

ESTRATÉGIAS:
AULA 01: Em sala de aula fazer apresentação do tema aos alunos que falarão dos conhecimentos já adquiridos sobre o assunto, observar alguns textos como: receita, bula de remédio, conta de luz, esclarecendo o que são tipos e o que são gêneros textuais.(01 aula)
AULA 02: No laboratório de informática os alunos, em grupos de três (03), irão pesquisar na internet as diferenças de tipos e gêneros textuais, no site do Slideshare


Figura 2
http://www.slideshare.net/gestarfazerepensar/tp3-1591339 para compreender melhor as diferenças na produção de texto na linguagem humana. Ainda farão uma visita ao site do Portal do Professor:

<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=9317, para ouvir o áudio sobre a o texto crônica e outras explicações sobre as funções de linguagem.

Figura 4
Essa etapa será trabalhada em duas (02) aulas, podendo ser ampliado para mais, dependendo da necessidade dos alunos.
AULA 03 – Após as leituras, discussões, esclarecimentos e pesquisas os alunos serão desafiados a produzir textos, observando os gêneros e tipos estudados.

RECURSOS:

*      Computador
*      Internet
*      Caixa de som
*      Data show

AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita de acordo com a participação, envolvimento na discussão inicial, os questionamentos se estão de acordo com as discussões, bem como através da produção de cada um no decorrer do desenvolvimento do projeto.

REFERÊNCIAS:

CAMARGO, Ana Paula Leite de. SANTOS, Isabel Pereira dos. Crônica: parte 1 [Categorias Literárias]. Disponível em:
PRODUÇÃO OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA. Escrevendo o Futuro. Revista Na Ponta do Lápis, ano V- nº 11-agosto 2009. Ministério da Educação, Cenpec, Fundação Itaú Social.
MORAES, Vinicius de. Para Viver Um Grande Amor. http://www.releituras.com/viniciusm_grandeamor.asp acessado em 7 de Fevereiro de 2001.
MARCUSCHI, Luís Antônio.Gêneros Textuais: Definição e Funcionalidade - Estados Unidos .www.slideshare.net/.../generos-textuais-presentation - acessado em 07 de Fevereiro de 2011.
http://www.slideshare.net/gestarfazerepensar/tp3-1591339 - acessado em 07 de Fevereiro de 2011.